Presidente da Casa, Almires Bughay Filho era contrário ao veto
Na 26ª sessão ordinária da Câmara realizada na segunda-feira (4), vereadores votaram o veto imposto pelo Executivo sobre as emendas dos parlamentares na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que previam o orçamento impositivo, com a destinação de 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior.
Desse modo, vereadores poderiam destinar recursos em áreas como, obras, esporte, saúde, educação, programas sociais, entre outros.
Executivo decidiu vetar por manifesta inconstitucionalidade.
Dos 12 vereadores que votaram, nove foram favoráveis ao veto e três, contrários. Joarez Tica, Emerson de Souza e Sandra Pinheiro. Presidente, contrário ao veto, votaria apenas em caso de empate. (Regimento Interno Art. 35).
Bughay, inclusive, fez o uso da Tribuna, com a alegação de que a Constituição dá autonomia para que os municípios decidam sobre o próprio orçamento.
Após a votação, ficou decidido pela manutenção do veto.
A FAVOR: Ricardo Sass, Valdecir Ratko, Jair Brugnago, Alandra Roveda, Cesar Empinotti, Albino Schuersovski, Fernando Vier, Gilmar Pogogelski e Diego Santos
CONTRA: Emerson de Souza, Sandra Pinheiro e Joarez Tica
A sessão teve mais de duas horas de duração. O plenário recebeu um bom público, que assistiu uma demonstração de democracia, com bastante discussões e informações dos edis sobre a referida Emenda à LDO.
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Deiwerson Damasceno dos Santos/Assessoria de Comunicação Social e Cerimonial