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Reuniões seguem restritas ao público, por conta da Covid-19

Presidente da Câmara sinaliza preocupação com movimento nas agências bancárias

Ainda seguindo as orientações dos órgãos de saúde, a sessão desta segunda-feira, 4, da Câmara de Vereadores de União da Vitoria, seguiu restrita ao público e com todo o Legislativo e funcionários da Casa seguindo as medidas de segurança para a Covid-19.

Em pauta, Requerimentos importantes, como o de número 12/2020 assinado pelo vereador Joarez ‘Tica’ Leandro de Oliveira e que tem as contas do então prefeito Hussein Bakri como assunto principal. O documento pede uma nova análise já que na época, os números foram rejeitados. O vereador pede que todo o processo seja avaliado pelo departamento jurídico da Casa e que se for o caso, que seja sujeito à nova votação.

Já o Fumprevi foi assunto do Requerimento 13/2020, assinado pelo vereador, Diego dos Santos. No texto, o parlamentar pede alterações no Fundo, considerando as mudanças no Regime Geral da Previdência, “principalmente no que tange as alíquotas”. O déficit do popular Fundão dos servidores municipais é estudado na Câmara com especial atenção por parte de um grupo de trabalho, organizado pelo presidente Ricardo Sass. Diego compartilha das discussões com Almires Bughay Filho.

A carreira como bancário fez com que Sass falasse sobre o movimento nas agências neste período em que o governo libera o auxilio emergencial para uma grande fatia da população. O presidente, inclusive, sinalizou sua preocupação ao prefeito Santin Roveda. Sobre isso, Sass falou à TV Câmara.

“Passando em frente às agencias e principalmente na Caixa Econômica de União da Vitória, a preocupação é pelo tamanho das filas e pela proximidade entre as pessoas. Temos que ter a consciência de que o vírus está circulante, embora neste momento zeramos os casos confirmados. Fui junto ao Executivo Municipal, pedir para que a prefeitura entre em contato com a administração da Caixa, mostrando como ajudar. O município precisa participar, ajudar a manter o distanciamento, ver a distribuição de senhas mas claro, a agencia tem uma diretoria e nós precisamos saber como eles estão agindo e o município pode ajudar nessa parte externa.O auxilio emergencial e outros pagamentos, isso tudo pode se arrastar por mais um, dois, três meses. O município então precisa de prontificar em ajudar de alguma forma”.

A organização das filas e o tempo de resposta à comunidade é pauta também em Brasília. Na capital do País, procuradores cobram explicações do Ministério da Cidadania justamente sobre os principais pontos: fila de espera e lentidão na liberação.

Todos os vereadores estiveram presentes na reunião e de novo, de maneira remota, a Pastora Sandra. Ocuparam o espaço destinado ao publico dessa vez, os vereadores Jair Brugnago, Almires Bughay Filho e Valdecir Ratko, num esforço da presidência em manter o distanciamento sugerido para a contenção da Covid-19.

Na sessão

Do vereador Fernando Vier, vieram três pontos de discussão. O parlamentar comentou sobre os recentes casos de violência registrados na região central, especialmente vitimando mulheres. Ainda, sobre o descarte de carcaças de carro, lançadas em ambientes sem controle e focos para a proliferação da Dengue e finalmente, sobre a construção da nova ponte.

“Uma obra linda, andando rápido mas que preocupa se olearmos a cabeceira dela no lado de São Cristóvão. Ela está exatamente na altura da rua Abilon de Souza Naves e ali sabemos que toda enchente alcança a via. Se a cabeceira ficar ali, a ponte se torna inviável nas enchentes”, pontuou.

Com um pensamento parecido falou o vereador Gilmar Pogogelski que no espaço da Palavra Livre, falou sobre pontos na cidade que não dispõem de tubulação pluvial. Para ele, seria interessante a compra e instalação do material durante a execução de novas obras.

“Bairro Lagoa Dourada, São Sebastião e outras partes de São Cristovão, precisam desse investimento. Acho que devemos conversar com a prefeitura, Secretaria de Obras, para investir nisso, especialmente agora, com a nova ponte”.

Sessões

Elas seguem com limite de acesso do público, mas acontecem sempre nas segundas-feiras, às 19 horas, podendo ser assistida ao vivo pelo site da Câmara.

Fotos: CMUVA

 

 

 

 

 

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